terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Asfalto chega a rua de Maria, Geraldo e Silvana na região do Novo Cruzeiro

As obras de asfaltamento executadas pela Prefeitura de Monlevade continuam avançando, beneficiando todas as regiões da cidade. Os investimentos somam R$5,5 milhões.
Na região do Novo Cruzeiro foram contempladas as ruas Berlim, Marquês de Caxias, Sagitário, Capricórnio, Marquês de Tamandaré, Marquês de Nissan e Marquês de São Vicente.

A aposentada Maria Leide da Silva, 75, moradora da rua Sagitário, disse que o asfalto foi uma bênção de Deus. “Já cai nessas pedras e quebrei o meu joelho. Essa obra é uma maravilha. O que eu sofri para recuperar não foi brincadeira. A Prefeitura está de parabéns”, disse ela.
O morador da rua Marquês de Caxias, o comerciante Geraldo Magela Pereira, 46, falou que agora não terá mais problema com os ônibus que trepidavam a casa. “Este asfalto eu já pedia há mais de oito anos. Estou feliz demais da conta”, relatou.
Quem também elogiou a obra foi a dona de casa, Silvana Aparecida Silva, 36, que reside na Marquês de Tamandaré. “Este asfalto valorizou muito o nosso bairro. Não tenho o que reclamar. Só tenho que agradecer a Prefeitura”, elogiou.

Asfaltamento novo gera economia no tapa-buracos

A exemplo da avenida Cândido Dias, no bairro Loanda, e da rua Vereador Alvoni de Castro, no José de Alencar, o novo asfaltamento executado pela Prefeitura livrou a comunidade dos problemas dos buracos que surgem nas épocas de chuvas.
O pedido de revitalização era uma necessidade da população que há mais de 20 anos aguardava a realização das obras.
Como o asfaltamento é feito em diversas regiões da cidade, contemplando 59 pontos, entre ruas e avenidas, o serviço de operações tapa-buracos deixa de ser feito em muitas vias, gerando economia e maior agilidade em outras localidades com a estiagem das chuvas. Além da obra em andamento, orçada em R$5,5 milhões, a Prefeitura aguarda a liberação junto a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) de outros R$5 milhões para asfaltamento.


Fonte: Ascom Prefeitura João Monlevade